sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Satan antes da Criação, o Homem e a Vitória Final do MASHIACH (Messias)

10 filmes que valem por uma sessão de coaching

No momento em que uma pessoa chega para se consultar com umcoaching, a última coisa que irá acontecer será o mesmo responder de forma pronta para o seu problema de carreira.
Com isso o coach não irá te dar a resposta, mais sim fazer com que você reflita sobre o que está sendo feito, para que o cenário possa se alterar, desta forma o coach leva a reflexão.
Na lista abaixo serão apresentados 10 filmes que são capazes de fazer você mudar de atitudes, comportamento, ou até mesmo termos de reação emocional, mais vale lembrar que as respostas não estarão prontas.
Coach Carter – Treino para a vida
Neste filme Coach Carter acaba indo trabalhar como treinador de basquete e o seu objetivo é estabelecer novas regras de conduta, assim como melhora no nível esportivo e ensinamentos para a vida.
Karatê Kid
Daniel tem o objetivo de aprender a lutar Karatê e pede para que Senhor Miyagi possa lhe dar aulas, com isso sempre que Daniel toma alguma atitude Senhor Miyagi o questiona com que base ele tomou aquela atitude sendo a razão ou emoção a maior responsável.
Colecionador de Ossos
Amelia Donaghy passa pela experiência de ser uma policial novata que tem a ajuda de ex – perito criminalista para que possa investigar os crimes cometidos por um serial Killer.
Poder além da vida
Neste filme o ginasta Dan Millman muito vitorioso e com uma vida rodeada de troféus, conquistas, mulheres e motos, mais tudo isso acaba mudando no momento em que ele conhece Sócrates que é quem acaba ficando com ele no momento em que sofre uma lesão o mostrando que ele ainda tem muito o que aprender com a vida.
Invictus
Neste filme Morgan Freeman é recém-eleito como presidente da África do Sul e usa o esporte, mais precisamente o rúgbi na copa do mundo do mesmo para unir o povo.
Em Boa Companhia
Neste filme o jovem publicitário acaba assumindo a chefia do departamento de vendas da revista Sports America, ocupando assim um posto que até então era de Dan Foreman.
Amor sem Escalas
Neste filme Ryan Bingham tem a função de desligar as pessoas do seu emprego com isso ele acaba viajando pelos quatros cantos do país com essa atribuição, até que ocorre a contratação de outra funcionária que acabou desenvolvendo um novo método de realizar as demissões que é através de videoconferência.
A firma
Mitch McDeere é um jovem advogado que possuí um alto salário assim como diversas vantagens para que possa trabalhar em uma organização em Memphis.
Gandhi
Este filme conta a trajetória de um dos maiores líderes já existentes na humanidade o indiano que conseguiu através de manifestações energéticas sem uso dá violência atrair a atenção do mundo se colocando como líder de hindus e muçulmanos.
Como treinar seu dragão
Essa história se desenrola através de um garoto que se chama Soluço e que acaba encontrando a melhor raça de dragões e mostra para todos que não é necessário matar os animais e sim treiná – los.
Até logo!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Morou na rua e hoje é Juíza !

Aos 12 anos, a menina Antônia Marina Faleiros, trabalhava em um canavial no interior de Minas Gerais e o seu sonho era ser vendedora em uma loja de departamentos. Hoje, a juíza Antônia Marina Faleiros toca alguns projetos sociais no interior da Bahia e tem orgulho de contar a sua história:
"Nasci no Vale do Jequitinhonha, região bastante pobre de Minas Gerais há 52 anos. Naquela época, já era uma área de muita carência, exportadora de mão-de-obra para trabalhos braçais nas lavouras e, há quarenta anos, eu estava entre essas pessoas.
O que eu me lembro e gosto de repetir é que olhando os fatos para trás, no filtro do passado e da saudade, a história parece até bem bonita, mas na época, para ser sincera, não tinha graça nenhuma. Tivemos todos que trabalhar cedo, como uma imposição da necessidade, não por exploração dos pais. Eles não tinham como proporcionar boas condições e tínhamos que trabalhar, era uma realidade dos jovens da roça. Mesmo criança, eu tinha noção das dificuldades pelas quais minha família passava e tentava contribuir com o que aparecesse.

Com 12 anos, recebi um convite para trabalhar no canavial, através de “gatos”, que são recrutadores de mão de obra para fazer esse trabalho na divisa entre Minas e São Paulo.
Em 1976, consegui concluir o primeiro grau e me mudei para uma cidade vizinha chamada Serro para fazer o segundo. Só havia essa possibilidade num colégio particular e a mensalidade era duas ou três vezes o salário todo da minha família. Dei aulas de reforço, trabalhei como empregada doméstica e em serviços gerais no próprio colégio, um internato, em troca de cama e comida. Com isso, consegui pagar a mensalidade e ainda mandava um dinheirinho para meus pais e irmãos.
Terminado o ensino médio, tentei um emprego numa agência bancária na minha cidade, mas não consegui. Naquela época as pessoas não eram nada sutis: não consegui a vaga por causa da minha aparência. Era feia, tinha dentes estragados. Houve até um projeto na Escola que sugeriu que eu arrancasse os dentes podres. Eu me recusava a extrair porque acreditava que um dia eu conseguiria tratar os dentes. Foram até conversar com os meus pais para me obrigar a tirá-los. Eles diziam que era uma ilusão da minha parte sonhar em tratar os dentes. Meu pai olhou para mim, me perguntou se eu queria arrancar e eu respondi: um dia vou tratar os meus dentes. Foi ali que me deixaram da forma que eu estava porque meu pai acreditou em mim.
Concluí que eu precisava tentar a sorte fora, pois estávamos cada vez mais excluídos. Cada irmão tomou um rumo. Eu peguei uma carona com um tio e parei em Belo Horizonte, onde consegui nos primeiros dias ficar na casa de parentes dizendo que estava a passeio, mas a situação ficou insustentável, pois não dava para fica morando de favor. Arrumei um emprego como doméstica. Mas a patroa não gostava que dormisse na casa dela, porque ela achava que tirava a liberdade dos donos da casa.
Para não ser obrigada a voltar para o interior, e ter que abrir mão do meu sonho de fazer um curso superior e trilhar um caminho diferente daqueles que moravam na minha terra, eu mentia para minha mãe que dormia na casa da patroa e fingia para a patroa que dormia na casa de parentes. Mas na verdade eu não dormia na casa de ninguém porque eu não tinha onde morar. Eu passava a noite sentada num ponto de ônibus movimentado entre a ruas Tamoios e Rio de Janeiro, em frente à agência da antiga Telemig, fingindo que estava esperando ônibus. Como era um ponto muito movimentado, dava para enganar. Quando amanhecia, ia caminhando para a casa da patroa, cerca de quatro quilômetros dali. Minha mãe morreu sem saber que vivi na rua.
Nos finais de semana, eu ia visitar parentes que moravam mais distante. Continuava procurando emprego nos jornais, e um dia, vi o anúncio de um cursinho preparatório para concursos chamado Vila Rica. Fui lá para tentar me matricular e vi que não tinha dinheiro nem para o curso nem para comprar as apostilas. Comecei então a recolher as folhas borradas que uma secretária do cursinho descartava do mimeógrafo que imprimia as novas apostilas. Com essas folhas, estudei para o meu primeiro concurso e fui aprovada em 3º lugar para o cargo de oficial de justiça do Tribunal de Justiça de Minas, logo que atingi a maioridade, naquela época, os 21 anos. No tribunal, acabei fazendo contato com pessoas da área de direito e aquilo acabou me despertando para a área jurídica. Um colega do tribunal que estava iniciando um cursinho me chamou para dar aulas de língua portuguesa, mesmo sem ter graduação. Para justificar minha presença ali, passei a fazer um concurso por ano para gabaritar a prova de português e usar isso como referência.
No final de 1986, fiz vestibular e fui aprovada na UFMG, minha única alternativa, já que a outra única faculdade de direito era particular. Minha festa de formatura foi em fevereiro de 1992 e minha mãe morreu em abril, com a idade que tenho hoje, após sofrer um acidente vascular cerebral. Entrei em depressão, fiquei muito revoltada. Tinha muita vontade de dar a ela tudo o que ela desejava, coisas simples como conhecer Aparecida do Norte ou ter uma máquina de costura. Meu pai morreu cinco anos depois, de câncer de pulmão. A ele, já pude pelo menos dar um acompanhamento médico melhor, levar para minha casa.
Formada, montei um escritório de advocacia em BH, fui procuradora do município, assessora jurídica da Secretaria de Planejamento e de um sindicato e ainda continuava dando aulas no cursinho. Agarrava todas as oportunidades que surgiam com toda força. O primeiro concurso que fiz para o cargo de juíz, no entanto, preferi não assumir. Era para uma vaga de juíza federal da Primeira Região e fui nomeada no Acre. Como minha irmã mais nova, nascida em 1979, ainda morava comigo, temi que isso puder atrapalhar os estudos dela, e acabei desistindo. Hoje, é a única dos meus irmãos que também concluiu a faculdade, de farmácia.
Depois disso fui delegada, procuradora do Banco Central, procuradora da Fazenda de Minas e fui transferida para Uberlândia. Lá, conheci o advogado com quem estou casada há 20 anos. Ele trabalhava na área de fiscalização da procuradoria da Fazenda e foi amor à primeira vista. Os filhos do casamento anterior dele são meus filhos e a ex, uma grande amiga. Gosto de brincar quando apresento ela a alguém: ‘Essa é a mãe dos meus filhos’ e rio muito vendo a reação das pessoa achando que é uma relação homoafetiva.
Há doze anos, fiz o concurso de juíza para o Tribunal de Justiça da Bahia, onde vivemos desde 2003. Meu marido e meus filhos acabaram vindo morar aqui também. Ele mantém escritórios em Lauro de Freitas (BA), Uberlândia e BH. Meus filhos se formaram e uma vive ainda comigo e outro se casou e se mudou para BH. Temos uma amor autêntico, verdadeiro, cuidamos muito um com o outro".
Antônia gosta de falar da sua história, mas prefere destacar os trabalhos que faz fora do tribunal, alguns dos quais foram premiados pelo CNJ.
"Tenho um projeto com filhos de carvoeiros em Mucuri, a primeira comarca que assumi na Bahia, e projetos com crianças nos lixões de Itabuna e Lauro de Freitas. Gosto de estimular esses meninos a verem a vida além do tráfico e da violência. Quero que outras pessoa também conheçam e ajudem".
"À medida que você vai descobrindo o mundo, vai sonhando com mais. Quando eu passava por todas aquelas dificuldades de trabalho braçal, meu maior desejo era ser vendedora em uma loja de departamentos, porque trabalhava na sombra e com uma roupa limpa. Nunca desisti de ir adiante mas, objetivamente, achava que isso já seria uma vitória enorme.”
Mensagem para aqueles que passam por dificuldades
"Quando contei para minha mãe ela que tinha passado em terceiro lugar no concurso de oficial de justiça. Ela me perguntou: ‘a prova estava tão difícil assim?'. Ainda rebati e disse: ‘Mãe, pense bem, quantas pessoas ficaram para trás?’. E ela me disse assim: ‘você já viu corredor olhar para trás? Corredor olha para frente’. Então eu digo sempre isso: temos que olhar para frente e não para as dificuldades que passamos. É pensar no quem tem que ser alcançado, é ter disciplina e meta".
Se você gostou dessa história e tem vontade de melhorar sua preparação para concursos, o professor e Defensor Público Gerson Aragão está disponibilizando gratuitamente o seu livro digital de técnicas e estratégias para concursos. Clique aquipara baixar o seu.:D

Bullying - Já temos lei contra !

A lei que obriga escolas e clubes a adotarem medidas de prevenção e combate o bullying entrou em vigor nesta semana. O texto, publicado no "Diário Oficial da União" de 9 de novembro havia sido aprovado pela Câmara em outubro e enviado para a sanção presidencial. (veja abaixo o texto com a íntegra da lei)
Pelo texto aprovado, bullying é definido como a prática de atos de violência física ou psíquica exercidos intencional e repetidamente por um indivíduo ou grupo contra uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar ou agredir, causando dor e angústia à vítima.

O projeto determina que seja feita a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para implementar ações de prevenção e solução do problema, assim como a orientação de pais e familiares, para identificar vítimas e agressores.
Também estabelece que sejam realizadas campanhas educativas e fornecida assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores.
Segundo o texto, a punição dos agressores deve ser evitada “tanto quanto possível” em prol de alternativas que promovam a mudança de comportamento hostil.
Íntegra da lei
"LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015.
VigênciaInstitui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying)
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Fica instituído o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying) em todo o território nacional.
§ 1º No contexto e para os fins desta Lei, considera-se intimidação sistemática (bullying) todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
§ 2º O Programa instituído no caput poderá fundamentar as ações do Ministério da Educação e das Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, bem como de outros órgãos, aos quais a matéria diz respeito.
Art. 2º Caracteriza-se a intimidação sistemática (bullying) quando há violência física ou psicológica em atos de intimidação, humilhação ou discriminação e, ainda:
I - ataques físicos;
II - insultos pessoais;
III - comentários sistemáticos e apelidos pejorativos;
IV - ameaças por quaisquer meios;
V - grafites depreciativos;
VI - expressões preconceituosas;
VII - isolamento social consciente e premeditado;
VIII - pilhérias.
Parágrafo único. Há intimidação sistemática na rede mundial de computadores (cyberbullying), quando se usarem os instrumentos que lhe são próprios para depreciar, incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de criar meios de constrangimento psicossocial.
Art. 3º A intimidação sistemática (bullying) pode ser classificada, conforme as ações praticadas, como:
I - verbal: insultar, xingar e apelidar pejorativamente;
II - moral: difamar, caluniar, disseminar rumores;
III - sexual: assediar, induzir e/ou abusar;
IV - social: ignorar, isolar e excluir;
V - psicológica: perseguir, amedrontar, aterrorizar, intimidar, dominar, manipular, chantagear e infernizar;
VI - físico: socar, chutar, bater;
VII - material: furtar, roubar, destruir pertences de outrem;
VIII - virtual: depreciar, enviar mensagens intrusivas da intimidade, enviar ou adulterar fotos e dados pessoais que resultem em sofrimento ou com o intuito de criar meios de constrangimento psicológico e social.
Art. 4º Constituem objetivos do Programa referido no caput do art. 1o:
I - prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bullying) em toda a sociedade;
II - capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema;
III - implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação;
IV - instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e agressores;
V - dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores;
VI - integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade, como forma de identificação e conscientização do problema e forma de preveni-lo e combatê-lo;
VII - promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua;
VIII - evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil;
IX - promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes de escola e de comunidade escolar.
Art. 5º É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying).
Art. 6º Serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática (bullying) nos Estados e Municípios para planejamento das ações.
Art. 7º Os entes federados poderão firmar convênios e estabelecer parcerias para a implementação e a correta execução dos objetivos e diretrizes do Programa instituído por esta Lei.
Art. 8º Esta Lei entra em vigor após decorridos 90 (noventa) dias da data de sua publicação oficial.
Brasília, 6 de novembro de 2015; 194º da Independência e 127º da República.
DILMA ROUSSEFFLuiz Cláudio CostaNilma Lino Gomes"

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Congresso online de produtividade em concursos públicos

Congresso Nacional de Produtividade em Concursos é um evento totalmente online que contará com cerca de 40 palestrantes consagrados no mercado de Concurso Público.
Serão 7 dias de palestras online, onde reuniremos grandes especialistas em produtividade e concursos para que você possa criar uma rotina de estudos eficaz, sentindo-se mais equilibrado, motivado e autoconfiante, melhorando sua concentração e conseguindo ter mais foco.
Um dos objetivos do Congresso é auxiliar os candidatos no aumento da produtividade em seus estudos, a fim de garantir um maior aprendizado, mais qualidade nos resultados das provas e melhor custo/benefício à saúde.
O Evento será realizado nos dias 07 à 13 de março de 2016 e será transmitido online e gratuitamente através do site do congresso, onde serão disponibilizados os links para acesso a transmissão aos inscritos.
O pacote ouro da acesso a todas as palestras gravadas durante o congresso além de vários bônus que serão entregues via área de membros, o acesso disponibilizado para os membros terá a duração de 1 ano a partir da confirmação da compra.
Público-alvo: Todos os níveis de candidatos de concursos públicos;
Faixa etária: de 20 a 30 anos;
Sexo: masculino e feminino;
Dores
  • Falta de tempo;
  • Dificuldades em conciliar trabalho x estudo x lazer;
  • Falta de apoio dos familiares, entre tantos outros.
Sonhos
  • Melhor desempenho nos estudos;
  • Transformações na vida profissional e pessoal;
  • Estabilidade financeira e segurança.
Oportunidade
Diante do cenário atual, a indústria de concursos movimenta aproximadamente R$ 30 bilhões por ano, segundo a Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac).
A realização do 1º Congresso Nacional de Produtividade em Concursos, online, é uma forma incrivelmente criativa, inovadora e revolucionária de se compartilhar conteúdo para o maior número de pessoas, de forma gratuita e com conteúdo atualizado.
Proporcionando aos concurseiros o desenvolvimento de uma rotina de estudos eficaz, melhorias nas condições de aprendizado, bem como contribuir para o equilíbrio físico, mental e emocional dos candidatos gerando maior produtividade nos estudos e melhores resultados nas provas.
Faça agora mesmo sua inscrição no encontro online, as vagas serão limitadas.

10 dicas para melhorar a concentração nos estudos

Você é daqueles que tenta, tenta, mas não consegue se concentrar por muito tempo nos estudos?  Pois saiba que existem algumas técnicas e hábitos que podem te ajudar. Veja aqui 10 dicas para melhorar a concentração nos estudos.
Estudar nem sempre é uma das atividades mais prazerosas. Além disso, o nosso cérebro parece estar treinado a nos enganar: ele se concentra em um jogo virtual, por exemplo, mas se distrai facilmente na hora de encarar um livro de estudos.
A solução pode estar na organização e elaboração de estratégias de estudo para treinarmos o nosso cérebro a ser fiel. Um estudo concentrado pode poupar tempo e gerar resultados mais satisfatórios e com qualidade, independentemente da quantidade de horas de estudo por dia.

Dicas para melhorar a concentração nos estudos

Confira dez dicas que podem ajudar a manter o foco. Teste cada uma delas e veja quais se adaptam melhor a você.
1- Leia e escreva
O estudo feito só por meio da leitura não é tão eficiente. O estudante pode se pegar facilmente distraído no decorrer das páginas. Por isso, escreva! Faça esquemas, transcreva partes importantes e organize resumos. Quem escreve consegue assimilar melhor o conteúdo e tê-lo por mais tempo na mente.
2– Escreva a mão
Com os teclados dos computadores e smartphones, escrever a mão pode soar meio antigo ou ainda gerar um pouco de preguiça. No entanto, estudos mostram que, enquanto a pessoa escreve, uma linha de raciocínio é formada e a atenção naquilo que se escreve é bem maior do que se ela estivesse digitando.
3– Afaste interferências
A hora do estudo deve ser sagrada, por isso, afaste tudo que possa lhe chamar a atenção e desviar o foco. Se possível, desligue ou mantenha no silencioso aparelhos telefônicos, feche páginas da internet alheias ao conteúdo de estudo, desligue a televisão. Separe apenas o material de estudo e concentre-se nele.
4– Mapas mentais e cores
No tópico sobre escrever a mão, relatamos a importância dessa prática, mas não se trata de sair escrevendo todo trecho dito importante. O ideal é utilizar esquemas, os ditos mapas mentais: informações sucintas que se inter-relacionam com outras. E mais: usar cores. Setas coloridas, palavras grifadas em outro tom, “caixas de atenção”, que atraem o olhar do estudante para alguma informação em destaque.
5– Estude Sozinho
Estudar em grupo pode até parecer interessante para compartilhar conhecimento, mas, em um primeiro momento, é melhor que o estudante opte por realizar a atividade sozinho. Afinal, com os colegas, o estudo pode ser desfocado por conversas paralelas, e a qualidade do aprendizado, prejudicada. Para os professores, uma boa ideia é explicar a matéria para si mesmo, como se estivesse dando uma aula.
6– Revise a matéria
De nada adianta você estudar um cronograma inteiro e só no final realizar a revisão. O processo de revisão deve ser contínuo, por isso, releia a matéria dada em sala de aula no mesmo dia. Além disso, tire um dia no final de semana para revisar a matéria da semana e realizar exercícios. Essa prática deixa seu cérebro mais acostumado à rotina.
7– Organize o local de estudo
Antes de começar, deixe tudo que você precisa organizado e separado: livros, cadernos, canetas, computador. Estudar em um local onde as coisas estão bagunçadas pode tirar sua concentração. O simples fato de ter que procurar por uma caneta já pode desviar a sua atenção para outras coisas.
8– Cronograma de estudo
É fundamental que o estudante elabore um cronograma de estudo e, principalmente, que esse cronograma atenda o seu ritmo. Estudar com organização de tempo e conteúdo pode ser mais eficiente e gerar bons resultados. O estudo aleatório causa desconcentração, uma vez que não se segue uma rotina, e o cérebro acaba vendo cada dia uma coisa diferente. Além disso, é importante respeitar o seu tempo de estudo. É melhor você estudar três horas por dia com bastante concentração do que seis horas sem a atenção devida.
9– Cuide da saúde
Esteja fisicamente bem ao iniciar os estudos. Alimente-se e durma bem. Estudar com fome ou sono não será proveitoso. É preciso ter energia para ter um bom rendimento. Atividades físicas regulares também podem ajudar nesse período.
10– Crie um “ritual”
Todo dia antes de começar a estudar, crie um pequeno ritual, seja levar uma jarra de água para a mesa, seja organizar os livros de acordo com o que se vai estudar no dia. Sente-se, respire fundo e mentalize todo o conteúdo que deverá ser visto, a sequência de estudos, os exercícios. Dessa maneira, seu cérebro irá se acostumar que a partir daquele momento não tem brincadeira mais, é hora de estudar.
Experimente esses pequenos hábitos e mude seu jeito de estudar. A concentração nos estudos é essencial.

Pensadores nacionais no congresso educacional do ano

Os principais pensadores nacionais e grandes especialistas da área educacional serão palestrantes do GEduc 2016: Superando Desafios – Gestão para resultados e oportunidades de crescimento, que será realizado de 30 de março a 01 de abril de 2016, no Hotel Maksoud Plaza, São Paulo – SP.
A proposta do evento é proporcionar aos mantenedores, reitores, diretores e gerentes de instituições de ensino básico e superior discussões sobre modernas práticas gerenciais e tendências de mercado, com uma abordagem inovadora de temas de extrema relevância, não só para a melhoria do ensino, mas para a eficácia da gestão das instituições. O Congresso é a oportunidade que os executivos de todos os segmentos da educação têm de aperfeiçoar seus conhecimentos, explorar novas visões de mercado e criar conexões com outros gestores de diversas instituições de todo o Brasil, ampliando seus horizontes e expandindo sua rede de contatos.
O evento é conhecido por contemplar diversas atividades simultâneas, direcionadas a assuntos específicos, indispensáveis aos executivos educacionais que acreditam que ter uma visão geral e ampla do negócio é fundamental para se gerir uma instituição de ensino. Os gestores podem participar do evento como um todo ou escolher qual conteúdo se adequa mais à sua necessidade.
O grande destaque de 2016 será a participação do Maestro João Carlos Martins, que ministrará a Palestra Magna com o tema “Superando Desafios” e também fará uma apresentação musical.

Confira a seguir outros keynote speakers do GEduc 2016:

Mario Sergio Cortella: Marcando presença na plenária de abertura do XIV Congresso Brasileiro de Gestão Educacional, o filósofo, escritor e educador apresentará o tema “Da oportunidade ao êxito”, abordando a necessidade de não se ficar acomodado em um momento de mudanças necessárias.
Rodrigo Galindo: O CEO da Kroton Educacional, a maior instituição de educação do mundo (em valor de mercado), com mais de 1 milhão de alunos e 34 mil colaboradores, explanará sobre o assunto “Gestão de resultados”.
Ilona Becskeházy: No primeiro dia do evento, no bloco específico para os gestores do ensino básico, a comentarista do Boletim Missão Aluno da Rádio CBN, colunista da Revista Gestão Educacional e consultora de educação, será debatedora no painel “A busca da excelência pedagógica – a sua escola frente aos resultados: rankings, vestibulares, ENEM”.
Robert WongO fundador e CEO da Robert Wong Consultoria Executiva participará do painel “O jovem digital e o mercado de trabalho – duo instigante” juntamente comRuy Fernando Ramos Leal, Superintendente Geral do Instituto Via de Acesso.
 Eugenio Mussak: O apresentador do programa Papo de Líder na Rádio Estadão participará do I Fórum de Líderes Educacionais.
 Diego Torres Martins: O Fundador e Presidente da Acesso conduzirá o painel intitulado “O sonho e a realidade de um novo paradigma na gestão de pessoas – rompendo com os padrões mentais”.
 Ronaldo Mota: Reitor da Universidade Estácio de Sá será  palestrante no painel “Como formular as melhores trajetórias educacionais, personalizadas e customizadas para cada objetivo?”.
 Os participantes terão também a oportunidade de visitar a XIV Exposição de Produtos e Serviços Educacionais do GEduc e conhecer diversas empresas especializadas em oferecer as melhores soluções para instituições de ensino.
 Conheça a programação completa e inscreva-se no site do GEduc.
 Serviço
GEduc 2016 – Congresso Brasileiro de Gestão Educacional
Data: 30, 31/03 e 01/04/16
Local: Hotel Maksoud Plaza – Alameda Campinas, 150 – Bela Vista, São Paulo – SP
Valores e inscriçõeswww.humus.com.br/geduc
Contato: (11) 5535-1397 | humus@humus.com.br
Organização: HUMUS