"É lícito afirmar que são prósperos os povos cuja legislação se deve aos filósofos". (Aristóteles)
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
- Câmara Cascudo, em "O Tempo e Eu".
Hoje enquanto almoçava com minha esposa na Praça da Liberdade (bairro japonês aqui de SP) falávamos sobre gratidão sem esperar nada em troca, e agora à noite ao chegar aqui no laborat´roio de Informática da FMU - Metrô São Joaquim e abrir meus emails me deparei com essa frase que veio confirmar tudo que conversávamos, que veio também me ajudar numa empreitada pessoal de aos quase 40 anos de idade aprender a ver a vida de um novo modo e sobretudo a vive-la de um novo modo, mais suave, feliz, leve e sem ódios, rancores, ressentimentos, compartilho as palavras que o Universo me enviou com vocês neste momento.
"Creio na bondade sem a garantia prévia da gratidão. Sem que se assegure
da memória devedora. Sem que se estabeleça, pelo ato generoso, uma
servidão vitalícia no beneficiado. Bondade paga-se no puro e simples ato
de sua realização. Como um fruto justifica a existência útil da árvore.
Bondade antevendo a recompensa é apólice de sociedade mutualista
rendendo do capital intocável do favor inicial. Os pássaros não são
devedores dos frutos e da água da fonte. Eles testificam, perante a
natureza, a continuidade da missão cultural."
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