segunda-feira, 5 de novembro de 2012

37o. Encontro de Educadores



- Câmara Cascudo, em "O Tempo e Eu".

Hoje enquanto almoçava  com minha esposa na Praça da Liberdade (bairro japonês aqui de SP) falávamos sobre gratidão sem esperar nada em troca, e agora à noite ao chegar aqui no laborat´roio de Informática da FMU - Metrô São Joaquim e abrir meus emails me deparei com essa frase que veio confirmar tudo que conversávamos, que veio também me ajudar numa empreitada pessoal de aos quase 40 anos de idade aprender a ver a vida de um novo modo e sobretudo a vive-la de um novo modo, mais suave, feliz, leve e sem ódios, rancores, ressentimentos, compartilho as palavras que o Universo me enviou com vocês neste momento.

"Creio na bondade sem a garantia prévia da gratidão. Sem que se assegure da memória devedora. Sem que se estabeleça, pelo ato generoso, uma servidão vitalícia no beneficiado. Bondade paga-se no puro e simples ato de sua realização. Como um fruto justifica a existência útil da árvore. Bondade antevendo a recompensa é apólice de sociedade mutualista rendendo do capital intocável do favor inicial. Os pássaros não são devedores dos frutos e da água da fonte. Eles testificam, perante a natureza, a continuidade da missão cultural."  Smiley de boca aberta