quinta-feira, 23 de abril de 2015

Que país é esse ?

Amigos leitores essa semana nosso nobre Ministro da Educação o Professor de Ética e Filosofia da Universidade de São paulo (USP) disse que: "Os políticos nos representam mal. Eles até dizem ser uma "classe política", o que é um absurdo porque classe é um conceito econômico social, que vale para a burguesia, operariado, camponeses - mas não para representantes políticos de um grupo ou outro."



Bem queridos eu particularmente acredito haver um enorme e gigantesco abismo entre os políticos e seus representados aliás se eles realmente representassem quem os elegeu prestariam atenção às vozes que ecoam nas ruas como nas últimas manifestações, percebam que eles vivem como se nada estivesse acontecendo aumentam seus próprios salários, aumentam o fundo partidário como aconteceu recentemente com o Orçamento geral da União com a manutenção por parte da presidenta Dilma Rousseff do aumento da verba partidária, o valor foi triplicado de R$ 289,5 milhões para R$ 867,5 milhões uma verdadeira loucura, um disparate eu pergunto algum deles prestou atenção às vozes que ecoaram em todo o país nas atuais manifestações ? Eles brincam conosco, riem de nossas manifestações, debocham ativamente do povo.

Veja o atual slogan da nação "Pátria Educadora" mas houve um profundo corte no Orçamento da Educação isso não é brincar conosco enquanto cidadãos ?

O Presidente da Câmara quer fornecer passagens aéreas para os cônjuges dos parlamentares daqui a pouco pros filhos, empregados e até amigos, um Juiz de Direito no Estado do Rio de Janeiro anda com o carro de luxo apreendido pela nossa Justiça, leva dinheiro apreendido do tráfico de drogas para a casa dele, ora eles estão "se lixando" para o que nós pensamos ou queremos para o Brasil !

Luís de Camões o poeta lusitano escreveu: "O fraco rei faz fraca a forte gente", não é isso que vemos nesse tão forte país mas de tão fracos dirigentes e representantes em geral do povo ?

O filósofo alemão Friedrich Nietzsche disse também: "O estado é o mais frio dos monstros frios" e em nosso caso tão frio, opaco que é incapaz de atender aos gritos de seu povo, aumentando taxas, tarifas, elevando a carga tributária (ainda mais).

Bem encerro meu texto hoje parafraseando os americanos:

"Deus abençoes o Brasil !"

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Mandela, Luther King e Gandhi

Hoje posto uma matéria da competente repórter Camila Pati, que trata de 3 homens que muito muito admiro, já li a biografia de ambos e sempre que leio algo sobre eles me motivo, acompanhe:

São Paulo – Um dos exemplos deixados por três dos mais importantes líderes mundiais do século passado, Mahatma Gandhi, Nelson Mandela e Martin Luther King, é, certamente, a capacidade de influenciar pessoas sem ter, necessariamente, autoridade sobre elas.
Característica fundamental para quem deseja liderar desde equipes pequenas no trabalho até grandes grupos de pessoas, a capacidade de influência é o que leva alguém a promover grandes mudanças para atingir resultados.
Investigar como estes três ícones mundiais conseguiram mobilizar multidões em prol de uma causa, em situações e momentos distintos, foi uma das “missões” que João Marcelo Furlan, CEO da Enora Leaders, levou na bagagem ao ter a oportunidade de viajar para Índia, África do Sul e Estados Unidos em 2014.
“Quis determinar padrões de comportamento em comum entre eles, entender as sua atitudes”, diz Furlan. Com a imersão na vida dos três líderes, Furlan identificou três aspectos que se repetiram ao longo de suas trajetórias e que podem servir de fonte de inspiração no campo profissional:
1. Uma ampla visão de mudanças
Tanto Gandhi quanto Mandela e Luther King enxergavam (e desenhavam mudanças) muito à frente de seu tempo. “Quando Mandela foi preso disse aos seus familiares que tempos difíceis viriam, mas enxergava que o fim do Apartheid era um futuro possível, e essa visão positiva o ajudou a suportar 27 anos de prisão”, diz Furlan.
O discurso “Eu Tenho um Sonho”, de Martin Luther King, diz Furlan, também explicita a sua ampla visão de mudança: “eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia, os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos descendentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade”, disse Luther King”. Essa era a imagem que ele projetava para o futuro.
Dentro da realidade profissional, vale refletir sobre qual o objetivo a ser alcançado e acreditar nas grandes mudanças positivas que o tornarão uma realidade. “Faço esse exercício com meus alunos, e peço para desenharem uma imagem clara do que seria o sucesso em suas áreas de atuação, na visão deles”, diz Furlan.
Que mudança objetiva determinaria o sucesso na sua carreira, da sua equipe ou da sua empresa? Defina qual e acredite nela, indica Furlan.
2. Perseverança (mesmo sob as condições mais adversas) 
Em 1906, Gandhi passou a usar o termo SATYAGRAHA ou “insistência na verdade” para definir sua crença e abordagem da não violência com o objetivo de superar a ocupação britânica. “A persistência é a base da não violência”, diz Furlan.
Essa atitude, diz Furlan, influenciou e permeou a atuação de Mandela (que conheceu Gandhi, pessoalmente) e Luther King (viajou à Índia para estudar os seus métodos).
Citando David Ulrich, no livro “Sustentabilidade da Liderança”, Furlan explica o que significa a persistência para um líder: “é superar barreiras em curto e médio prazo, em prol do objetivo em longo prazo.”
Grandes mudanças podem levar a grandes dificuldades, diz Furlan, mas mantenha-se firme, indica o CEO da Enora Leaders. A trajetória de Steve Jobs também é um exemplo. “Ele não abriu mão de seus valores e ideias, foi demitido da sua própria empresa e quando voltou foi quando a Apple teve seu grande sucesso”, diz.
3. Integridade e humildade
Integridade era uma virtude que se repetia nos três líderes. Além disso, suas trajetórias materializaram os exemplos de humildade e fraternidade que quiseram transmitir às pessoas, diz Furlan.
Ele conta que Gandhi costumava lavar os pés dos doentes, atitude símbolo de sua humildade.Seus seguidores se identificaram com estes valores, o que explica, em parte, sua enorme capacidade de influência. 
“Um líder não cria barreiras entre ele e as pessoas”, diz Furlan. A lição-chave aqui, diz ele, é perceber que pessoas seguem o que parece ser “o certo” para elas, desde que exista humildade na forma de liderar.

Racismo e Capitalismo !

Amigos leitores de nosso singelo Blog não posso deixar de postar hoje aqui uma bela entrevista com o ator americano Danny Glover falando sobre racismo, capitalismo e outros assuntos controversos:

Danny Glover: “O racismo tem uma relação funcional com o capitalismo”

José Coutinho Junior 
                        
Rafael Stedile
  Ator, ativista e produtor norte-americano veio ao Brasil para participar de um congresso da CUT na terça-feira (14). No dia seguinte, acordou cedo, saiu de seu hotel próximo ao aeroporto de Guarulhos e foi, acompanhado de militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), conhecer a Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF).
Tomou café, conversou com a coordenação da escola e conheceu mais de 60 estudantes do mundo inteiro, todos parte de um curso de teoria política e que não pouparam os flashes das câmeras. 
“É incrível existir um local que prepara as pessoas para lutar por um mundo melhor. Isso é o que essa escola representa. Esse lugar é um sopro de ar fresco. É um presente estar aqui hoje. Olhando para vocês, que são o futuro”, disse, sob uma chuva de palmas.
Glover, famoso no mundo todo por sua atuação em filmes como A Cor Púrpura, Mandela eMáquina Mortífera, sempre foi ligado às causas sociais. Quando jovem, fez parte de movimentos que lutaram contra a segregação racial nos Estados Unidos. Filho de trabalhadores que participavam de sindicatos, ele denuncia a falta de direitos e a exploração a que muitos trabalhadores estão submetidos no país.
Hoje, é produtor de cinema, realizando diversos documentários na Palestina, Tailândia e também sobre temas sensíveis aos estadunidenses, como o porte de armas e o aquecimento global. 
No final da visita à escola, o ator plantou uma muda de cerejeira no jardim do local. Com dificuldades para colocar e regar a muda na terra, brincou: “I’m too old for this shit [estou muito velho para essa merda]”, bordão de Roger Murtaugh, o icônico policial de Máquina Mortífera.

Mas, por mais que estivesse velho e reclamasse, Murtaugh nunca deixava de fazer o que tinha de fazer para salvar o dia. E assim também é Danny Glover: apesar da exaustão, está ao lado dos trabalhadores, participando de atos, congressos e movimentos sociais pelo mundo. 
Abaixo, confira a entrevista de Danny Glover ao Brasil de Fato sobre o racismo nos Estados Unidos, sua trajetória como militante, o que pensa do Brasil e o potencial do cinema para conscientizar as pessoas, concedida pouco tempo tempo antes do ator tirar seu merecido sono: 
Brasil de Fato - Você nasceu no período em que os negros eram segregados da sociedade americana. Como era ser negro nessa época?
Danny Glover - Eu fui nutrido por uma cultura, não só daquela época, mas do meu passado. Minha bisavó nasceu em 1853. A emancipação dos escravos ocorreu quando ela tinha 10 anos. E a conheci quando era criança, ela tinha mais de 90 anos. Há uma conexão entre a minha vida, a minha raça e o pensamento político da minha família. Minha mãe foi a primeira pessoa da família e da comunidade a se formar numa universidade, em 1942. Meus avôs conseguiram, após trabalhar muito tempo como camponeses, comprar uma propriedade rural de 52 hectares. Minha mãe e seus irmãos foram à escola e não tiveram que colher algodão na época da colheita. Isso foi um grande sacrifício para a família, pois eles precisavam de todas as mãos possíveis para colher e pagar as contas. Minha mãe estava internamente grata pelos pais por ir à escola. A escola se tornou algo cravado na consciência da minha família como um local necessário para se seguir em frente na vida. Meus avós, que tinham a educação mais básica, viram que era esse o futuro e fizeram o sacrifício para que seus filhos estudassem. É esse tipo de coisa que moldou minha vida. 
Nasci em 1946, oito anos depois da decisão da suprema corte americana que disse que “igual não é igual”. Foi a fundação dos movimentos que lutaram pelos direitos civis e antissegregação. A ideia de criar locais e acomodações diferentes para negros e brancos virou lei. Essa segregação, que afetou meus pais imediatamente, se tornou o catalizador para que eu iniciasse o processo de entender a relação que tenho com o meu país como um cidadão. Meus pais eram carteiros, ligados ao sindicato, e, frequentemente, conversavam sobre o trabalho militante deles no sindicato e como isso se conectava aos movimentos dos direitos civis. Escutava isso, além de ler muito.
Sou de São Francisco, California, uma cidade muito radical, progressista. Tinha o sindicato mais progressista do país, formado por trabalhadores de armazéns e portos. Era um dos grupos mais radicais: foi o primeiro a boicotar bens sul-africanos, dizendo que não descarregariam produtos do país do Apartheid. As políticas estudantis, nas duas universidades da Califórnia, a cultura que emergiu com os hippies, os panteras negras, foram parte em especial do meu modo de entender o que estava acontecendo no mundo. 
Quando estava com 14, 15 anos, comecei a participar do movimento pelos direitos civis, inspirado nesse atleta incrível chamado Mohhamad Ali, quando disse que “I Ain't Got No Quarrel With The vietcong... No vietcong ever called me nigger [não tenho desavenças com os vietcongs, nenhum vietcong jamais me chamou de preto]”. Foi uma frase simples, mas que teve implicações enormes para mim e para a sociedade. Quando tinha 20 anos, tudo isso estava em mim. Todos esses elementos progressistas se tornaram parte da minha consciência e abracei tudo isso.
Em 1987, vou para a San Francisco State, uma universidade que passa por outro nível de radicalização, com grupos de estudantes negros. Tudo isso me situa e molda a forma como lido com a cultura, o que leio, o que escuto.
Como a arte, principalmente o cinema, pode levar questões sociais às pessoas e ser transformadora?
Sempre assisti filmes de vários países e cineastas: brasileiros, argentinos, bolivianos, europeus, africanos, japoneses... os trabalhos de Fellini, Truffaut, Bergman, todos esses filmes e diretores me influenciaram. Quando era jovem, trabalhava numa área diferente do teatro. Geralmente, as peças de teatro tem uma estória, uma estrutura organizada, que se manifesta ao longo da obra, mas me envolvi no que foi considerado “arte negra”. Eram peças de agitação e propaganda. Curtas, que tinham como objetivo passar uma mensagem ideológica. Sobre como se tornar militante, conseguir emprego. Eram peças muito políticas.
Então, eu via o drama como algo político, uma forma de transmitir essas ideias de uma forma diferente. Esse foi o começo da minha relação com teatro e arte. E como fui formado por isso, o que eu queria fazer com a arte, na maioria das vezes, difere da agenda que a indústria me apresentou. Fiz muitos filmes populares e comerciais, mas sempre tive essa inclinação de querer fazer filmes menores, que tenham um significado.
Só nos últimos dez anos consegui fazer o tipo de arte com caráter político similar ao que tinha me formado, via documentários ou narrativas. Como produtor, já fiz três filmes palestinos, dois tailandeses, um documentário sobre o movimento de direitos civis, um sobre aquecimento global e outro sobre a liberação de armas. São essas experiências que me moldaram como artista, ator e cidadão, e me fizeram pensar em como manifestar essas ideias no meu trabalho. 
É possível fazer filmes com um caráter crítico e social em Hollywood?
É difícil dizer. Tento fazer um filme sobre a revolução haitiana por anos. É obviamente uma história sobre negros, e tem sido difícil. Mas por propósito de custos, o filme tem de ser fora do sistema. Se fizesse dentro, o custo seria 30% ou 40% maior. Sob esse ponto de vista, é possível? Mas quando se pensa em produções culturais, a forma como o cinema pode moldar pensamentos em um curto período de tempo é algo incrivelmente bom para nós, e isso precisa ser explorado.
Como você vê o racismo hoje nos EUA, principalmente após o que ocorreu em Ferguson?
Ferguson e outros lugares semelhantes são criados pela ausência de qualquer estrutura, além da brutalização da força policial. A questão racial é algo muito enraizado na minha vida, no que faço. O que penso é que muitas vezes se ignora que a raça está ligada, tangencialmente, a muitos outros temas, como pobreza, saúde, procura de empregos. Prestamos atenção no racismo explícito, mas acabamos ignorando esse racismo mais sutil. O problema é que a raça é obscurecida por outros problemas programados na nossa cabeça pelo consumismo. Para manter nosso padrão ou lugar nas nossas vidas, precisamos manter certas necessidades físicas e psicológicas. 
Assim, o racismo tem uma relação funcional com o capitalismo, na exploração dos negros como mão-de-obra barata. E para romper com isso, precisamos pensar em outros sistemas e formas. Que potencial um outro sistema, como o socialismo, poderia ter nessa questão? Como falar de raça sobre outro ponto de vista e criar uma estrutura que melhore o planeta e a humanidade? Quais ferramentas e políticas que precisamos para isso?
Você está engajado na luta sindical dos EUA. Qual a situação dos trabalhadores no país, em especial os negros?
Estatisticamente, há 40 anos, a renda dos trabalhadores vem diminuindo significativamente. Não só isso, os trabalhadores americanos trabalham mais horas, o número de mulheres que compõem a força de trabalho mais que dobrou nesse tempo, não porque há novas oportunidades para mulheres, mas porque o dinheiro que elas ganham é crucial para manter a casa. 
Os trabalhadores americanos brancos ganham mais que os negros, e os números para as mulheres são menores ainda. Há uma situação onde negros têm as maiores taxas de desemprego, menores condições de economizar dinheiro e acumular bens no mesmo trabalho.
Você já visitou o Brasil várias vezes. Como você enxerga o racismo no país? Um garoto negro de 10 anos foi assassinado recentemente em uma favela do rio pela Polícia Militar... 
O racismo e a militarização da polícia nas comunidades negras é algo que ocorre em várias partes do mundo e temos que nos preocupar com isso. Como o Estado, junto com a sociedade, se aproximam desse problema? E qual o papel da polícia na sociedade? Por que não houve uma comoção no espaço público causada pela morte desse menino? A morte desse garoto é emblemática. As pessoas da favela estão excluídas economicamente da sociedade, mas também psicologicamente. 
Esse tipo de violência acontece com tanta regularidade que o Estado deve ser responsabilizado. Não me interessa se o Estado é de direita ou esquerda, ele tem de tomar medidas, desenvolver políticas públicas para melhorar a vida nas comunidades e das crianças negras e pobres, valorizando a vida delas. 
Para terminar, você pensa um dia em fazer um filme sobre o Brasil?
Claro! Adoraria fazer um documentário sobre o Brasil. Não tenho planos ainda, mas, provavelmente, é algo que vou fazer.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Moral !



Queridos hoje posto no blog mais de uma hora de uma vídeo aula de um dos meus professores preferidos de Filosofia Clóvis de Barros Filho
Tema :  

                                         Nietzche





sábado, 18 de abril de 2015

Minha primeira coluna num Portal do Paraná !

Meus caros seguidores desse singelo blog a algumas semanas atrás recebi um grato convite de um amigo de décadas que é:


                Escritor,
                Conferencista Internacional,
                Profissional na Área de Comunicação,
                Gerente da Empresa Compre Fácil Brasil
                Socio-Gerente da Empresa Café Cafuzo

               Pastor Ativista, 
               Coodenador do Projeto NewForLife
               Coodenador Geral da Rede Sustentabilidade de Foz do Iguaçu
               Instrutor Social do CDH e MPFI
               Conselheiro Estadual de Cultura do Estado do Paraná
               Secretario de Comunicação do Nucleo ODM de Foz do 

Convite esse para escrever uma coluna no seu portal o:

http://radionewforlife.com.br/inicio

E gostaria de postar hoje aqui minha primeira coluna no portal:

Alexandre Torres
- Licenciado em Filosofia
- Técnico em Administração
- Bacharel em Teologia 
- Mestre de Cerimônias 
- Jornalista,
- Proffisional em Comunicação Radio e TV




SOBRIEDADE = EQUILÍBRIO MENTAL
Trecho de Ensaios sobre a Sobriedade - Uma visão filosófica !
Alexandre Torres

As pessoas racionais ao extremo normalmente vem de uma vida dita normal, com uma familia bem equacionada e que nao entendem as complexidades e subjetividades da mente humana, entao pra elas tudo e' resolvido de maneira pratica e objetiva, porem quando se trata de coisas nao objetivas e sim subjetivas as coisas nao sao tao simples assim, por isso e' comum ouvir piadas sobre pessoas bipolares, frases jocosas e outras tantas carregadas de preconceito.

Quando se luta contra a vamos assim chamr ausencia de sobriedade e' preciso se compreender que nossos pensamentos sao nossos maiores e mais assombrosos inimigos, geralmente pensamentos sobre o passado e quando carregados de rancor ou autopunicao mais destrutivos o sao. O passado e' tao inimigo que muitas vezes um cheiro, um lugar, um verso de uma cancao e tantas outras coisas disparam em nossa mente um gatilho destruitivo, que mina nossa de repente ainda fragil sobriedade.

Gostaria de colocar que pode-se muitas vezes estar a meses sem ingerir qualquer substancia que tire sobriedade e ainda assim inconcientemente nao se estar sobrio, voce que le esse ensaio deve entender que sobriedade e' muito mais que ausencia de substancias, sobriedade e' um estado de espirito.

Agora existem atitudes, certas posturas por nos adquiridas que nos ajudam nessa luta por sobriedade uma delas e' nao nos colocarmos, como vitimas, nao reclamarmos da vida constantemente.

A questao da sobriedade que envolve a mente humana e' tao complexa que fiolosofos do passado se opuseram no campo das ideias a esse respeito, como por exemplo Thomas Hobbes que dizia ser o homem mal em sua essencia, digamos em sua mente, ja um dos 'icones do Iluminismo o fiosofo Jean Jaques Rousseau dizia que o homem nasce bom, com sua mente sa e a sociedade o degenera mentalmente.

Uma coisa importante devido a complexidade do assunto e' compreender que nao se pode contar geralmente, raras e muito raras as excessoes com ninguem nessa desumana luta pela sobriedade diaria, sejam amigos ou familiares pois desconhecem a si mesmos quanto mais as ramificacoes cerebrais do outro. Entendamos que quando falo de falta de sobriedade deve- se ler:

Falta de sobreidade   =   Viver no automatico

Viver no automatico   =   Falr, pensar, sentir e agir sem raciocinio

Conmpreenda que normalmente atitudes que temos e que depois nos causam arrependimento ou remorsos foram tomada no automatico, ou seja sem pensar previamente, como por exemplo o inicio ou termino de um relacionamento, compras ou vendas, paavras ditas numa discussao e etc.

A sobriedade esta intimamente ligada ao nosso estado de humor, logo quando estamos desequilibrados nessa area ou comumente falando de mau humor, logo nossa sobriedade esta em risco.

Estar sobrio e' estar equilibrado e equilibrio e' uma linha tenue muito dificil de ser alcancada e mais ainda mantida nao e' a toa que vemos pessoas fazendo de tudo pra alcancar equilibrio; meditando, buscando religioes, praticando esportes, procurando amores e tantas outras coisas que tem como finalidade o equilibrio, entenda =

SOBRIEDADE  =  EQUILIBRIO MENTAL


sexta-feira, 10 de abril de 2015

A voz das Ruas !

Hoje coloco aqui no Blog o texto de um colega Thiago Ferreira Cardoso Neves. Professor da EMERJ e advogado do Escritório Sylvio Capanema de Souza Advogados Associados, preste atenção:

 A vida é feita de circunstâncias e de oportunidades. Por isso, é preciso sempre estar atento às portas que se abrem, e assim não perder a chance de sair de uma situação muitas vezes insustentável em direção a outra mais favorável. Há momentos em que mudanças são necessárias, e não podemos ter medo do futuro. É preciso encara-las com coragem e valentia, rumo a uma nova vida, com a esperança de que seja melhor.
            E é esse o momento político que vivemos hoje. O Governo não consegue mais atender aos anseios da população; os escândalos de corrupção se sucedem; problemas econômicos se tornaram insuperáveis; e a credibilidade dos Poderes desceu pelo ralo da desesperança.
            Chegou a hora, então, da voz das ruas se levantar, e é isso que vimos no último dia 15 de março. O povo clama por mudanças, e até rupturas, através, por exemplo, do impeachment, anseio esse que, ainda que possa não ser o melhor caminho, é legítimo. Mas, tudo isso é fruto das mazelas que já apontamos. Ninguém aguenta mais o que se vê por aí.
            Vivenciamos, nesta quadra, um verdadeiro momento constitucional, que se caracteriza como uma intensa mobilização cívica de cidadania, visando a criação, ou transformações fundamentais no Estado e em suas instituições jurídico-políticas, sem que, necessariamente, se produza uma nova Constituição em sentido formal.
            Sem prejuízo, essas manifestações públicas podem provocar mudanças na Constituição por meio de emendas, ou a elaboração de leis infraconstitucionais que promovam alterações políticas e sociais fundamentais no país.
            Com efeito, as recentes manifestações populares são uma grande oportunidade de provocar os Poderes constituídos, a fim de atender os desejos mais legítimos da nação, que busca melhorias em todos os setores sociais, especialmente na área da saúde, da segurança, da educação e, fundamentalmente, nas graves e sérias questões de corrupção.
            Mas, ainda assim, mesmo com toda essa comoção nacional, vemos políticos e autoridades, através da imprensa, buscando negar ou desmerecer tais movimentos, minimizando as suas causas e efeitos.
            Por óbvio, tal conduta revela a forma como nossos representantes, que deveriam dar ouvidos à voz das ruas, tratam os interesses da população. Esse pouco caso é visto diuturnamente no oferecimento dos serviços públicos, no trato com o povo, que sofre sem fim com a omissão daqueles que deveriam nos atender.
            Ora, o Estado foi criado pela própria sociedade com o objetivo de atender às suas necessidades e conveniências. Por essa razão, não pode este mesmo Estado virar as costas para aqueles que o criaram e que, ao mesmo tempo, têm o poder e o direito de dissolvê-lo.
            Como está expresso em nossa Constituição, todo poder emana do povo, e como consequência, em nome e em benefício dele deve ser exercido. Tal fato deve ser incutido na mente dos agentes públicos, a fim de que, observando os princípios mais caros da administração pública, exerçam os poderes que lhes foram conferidos de forma adequada e legítima.
            O que se conclui é que tudo que vimos recentemente, e que tenho a certeza de que ainda veremos mais, é fruto de uma insatisfação geral, que deve ser observada pelos políticos que comandam, em nosso nome, o país. É momento de dar um basta a todos os desmandos e descasos, e de fato ir às ruas para clamar por mais seriedade e responsabilidade no comando e direção da res pública, algo que não se vê desde que Cabral aportou com suas caravelas nessa terrabrasilis.
            Não podemos, então, deixar passar este momento, oportunidade, talvez, única, de mostrarmos que esse gigante pela própria natureza verdadeiramente despertou, e que o filho teu, de fato, não foge à luta.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Novo Ministro da Educação (Filósofo)

Amigos leitores finalmente a presidenta da República agiu com bom senso e escolheu para o Cargo de Ministro da Educação alguém que é da educação e não um político como o ex, fico feliz com a nomeação do Professor Renato Janine filósofo e professor da nobre Universidade de São Paulo (USP) para tão importante cargo, aliás professor de Ética que o que mais precisamos nesse tão vasto país.


Ainda a seu favor o Professor Renato Janine tem a condição de não ter filiação partidária alguma sua bandeira não é a de um partido (que hoje em dia mais são facções) e sim a bandeira da Educação, da Ética, da Filosofia (mãe de todas as demais disciplinas)

O sociólogo Cesar Callegari, membro do Conselho Nacional de Educação e presidente do Instituto Brasileiro de Sociologia Aplicada disse:
— Ele reúne as melhores condições de liderar um debate nacional. São raros os brasileiros que, além de capacidade intelectual, dispõem de tanta valentia para tratar de temas espinhosos.


Em um país cuja taxa de evasão escolar atingiu 24,3% em 2012, com os vizinhos do Chile (2,6%), do Uruguai (4,8%) e da Argentina (6,2%) nos deixando para trás, desafios monumentais aguardam o novo ministro. Apenas para citar outro dado, o Brasil ocupa o 55º lugar entre 65 países no ranking de habilidade para leitura do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Em matemática, cai para 58º.
Janine concederá entrevistas como ministro a partir desta semana. Mas, na terça-feira passada, no programa Observatório da Imprensa, da TV Brasil, adiantou sua intenção de unir educação e cultura:
— Conhecer é tão prazeroso. Por que nós deixamos, ao longo dos séculos, que o conhecer se tornasse uma corveia, uma obrigação, e não um prazer?

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Dilma não mantém sua palavra !

Houve um tempo em que a palavra de uma pessoa bastava para se realizar um negócio, a palavra hoje em dia já não tem mais o mesmo vigor haja visto o exemplo de nossa presidenta que durante toda a campanha eleitoral deu sua palavra dizendo que não aumentaria impostos, não haveria redução de direitos trabalhistas e tantas outras palavras que não foram cumpridas, aliás foram todas descumpridas pois aumentou taxas e tarifas, onerou ainda mais os contribuintes com aumento de impostos e mexeu nos direitos do trabalhadores aposentados e sabe mais o que tem por vir.

Uma mulher que não é capaz de manter sua palavra nas mais simples coisas não é digna de chefiar tão grande nação como o Brasil !

Dilma não me representa pois no primeiro turno votei em Marina Silva e no segundo turno no tucano Aécio Neves.

O Norte e Nordeste do país precisa parar de eleger pessoas sem palavra apenas por causa de um pífio Bolsa Família.