sexta-feira, 27 de julho de 2012

Quilomba do Rio dos Macacos - Bahia

Participe clicando aqui

Queridos leitores de meu blog transcrevo abaixo um email que recebi de uma organização que até então eu considero idônea a Avaaz !

Caros amigos do Brasil,

A comunidade quilombola do Rio dos Macacos está lutando contra o tempo. Em apenas algumas dias, uma ordem da justiça pode tirar a comunidade das terras em que vive há mais de 200 anos. Somente uma grande mobilização popular pode impedir que a pressão da Marinha prevaleça. Junte-se a essa luta agora, e a Avaaz e o defensor público que defende os quilombolas entregarão a petição diretamente para o juiz quando alcançarmos 50.000 assinaturas:
Em poucos dias, 200 anos de cultura tradicional podem ser extintos. A comunidade quilombola de Rio dos Macacos na Bahia pode ser expulsa de suas terras para a construção de uma base da Marinha. Mas a solução para o problema está a nosso alcance!
A Marinha do Brasil quer expandir a Base Naval de Aratu a todo custo, mesmo que tenha que devastar uma tradição centenária e expulsar os quilombolas da região. Os pareceres técnicos do governo já afirmaram que os quilombolas têm direito àquela terra, mas eles só têm validade se publicados -- e a lentidão da burocracia pode fazer com que o juiz do caso determine a remoção da comunidade antes que seu direito seja reconhecido. Eles estão com a faca no pescoço e nós podemos ajudar a vencer essa batalha se nos unirmos a essa causa!
Não temos tempo a perder! O juiz decidirá na segunda-feira se retira os quilombolas ou espera a publicação do parecer do governo. A defensoria pública nos disse que somente uma grande mobilização popular pode impedir que a pressão da Marinha prevaleça. Junte-se a essa luta agora, e a Avaaz e o defensor público que defende os quilombolas entregarão a petição diretamente para o juiz quando alcançarmos 50.000 assinaturas: Partipe clicando aqui


De acordo com estudos, das três mil comunidades quilombolas que se estima haver no país, apenas 6% tiveram suas terras regularizadas. É um direito das comunidades remanescentes de escravos garantido pela Constituição, e responsabilidade do Poder Executivo emitir-lhes os títulos das terras. A cultura quilombola depende da terra para manter seu modo de vida tradicional e expulsar quilombolas dessas terras pode significar o fim de uma comunidade de 200 anos.
A comunidade do Rio dos Macacos tem até o dia 1º de agosto para sair do local e, após isso, sofrerá a remoção forçada. Entretanto, temos informações seguras que técnicos já elaboraram um parecer que reconhece o direito dos quilombolas, mas ele só tem validade quando for formalmente publicado e a comunidade corre o risco de ser expulsa nesse intervalo de tempo.
No caso do Rio dos Macacos, a pressão popular já funcionou uma vez, adiando a ação de despejo em 5 meses. Vamos nos juntar aos quilombolas e apelar para que o juiz da causa garanta a posse de terra dessa comunidade, e carimbe seu direito de viver em harmonia com suas terras. Assine a petição abaixo para impedir que a lentidão da burocracia acabe com uma comunidade tradicional:Assine a petição clicando aqui

Cada vez mais temos visto que, quando nos unimos, movemos montanhas e derrotamos gigantes. Vamos nos unir mais uma vez para garantir o direito de terra da comunidade quilombola Rio dos Macacos e dar paz as famílias que moram no local. Juntos podemos alcançar justiça!
Com esperança e determinação,
Pedro, Luis, Diego, Carol, Alice, Ricken e toda a equipe da Avaaz
Mais informações:
Balanço 2011 das Terras Quilombolas da Comissão Pró-Índio de São Paulo
http://www.cpisp.org.br/email/balanco11/img/Balan%C3%A7oTerrasQuilombolas2011.pdf
'Os militares infernizam a nossa vida', diz quilombola sobre disputa por terra (Último Segundo)
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/ba/2012-07-22/os-militares-infernizam-a-nossa-vida-diz-quilombola-sobre-disputa-por-terra.html
Rio dos Macacos é quilombo, diz Incra (Tribuna da Bahia)
http://www.tribunadabahia.com.br/news.php?idAtual=122017
Rio dos Macacos: Defensoria pede suspensão da retirada de moradores (Correio)
http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/rio-dos-macacos-defensoria-pede-suspensao-da-retirada-de-moradores/



Embaixadora humilha funcinários na Suécia e Moçambicanos *

Rapaz, tem gente que se sente acima dos outros seres humanos, sei lá por que se acha superior; é o caso da Embaixadora do Brasil na Suécia, Leda Martins Camargo, que se encontra em maus lençóis pois ela recebeu um ofício da Unionen, que é o maior sindicato da Suécia, exigindo-lhe que melhore o "clima de trabalho" na embaixada. Funcionários denunciaram a diplomata (que não sabe fazer diplomacia com seus próprios concidadãos) por "atos de humilhação, sarcasmo e improprérios dirigidos aos servidores" uma pessoa que acredito deva ter um alto grau de cultura e conhecimento agindo como uma "bárbara". No dia 2 de julho o chanceler Antonio Patriota desembarca em Estocolmo, os ofendidos queixosos planejam uma manifestação pública para recepcioná-lo. 
E pasmem, não é o primeiro problema que esta senhora que "se  acha", tem pois em 2.005 ela era embaixadora em Moçambique e comparou os cidadãos de Maputo aos seus cachorros e humilhando também os funcionários da embaixada brasileira, segue um trecho da  reportagem  do site Terra:

Embaixadora compara moçambicanos e seu cachorro
12 de agosto de 2005 

A embaixadora do Brasil em Moçambique, Leda Lúcia Martins Camargo, insultou dois seguranças de um dos maiores complexos comerciais da capital moçambicana, o Shoprite, depois que eles a impediram de entrar no estabelecimento com seu cachorro, relata o semanário Zambeze em sua última edição. A embaixadora comparou os moçambicanos ao seu cão e os chamou de porcos, segundo informam jornais do país.
De acordo com os trabalhadores do complexo que funciona no coração de Maputo, ao ser impedida de entrar no Shoprite, a embaixadora do Brasil disse que seu cachorro "era mais limpo que Maputo (capital do país) e que seu animal de estimação era mais limpo que os moçambicanos".
"Não há razões que me impeçam de entrar no centro comercial porque meu cachorro é limpo", diz o jornal citando a embaixadora.
O Zambeze ouviu Leda Lúcia com relação ao assunto, e ela confirmou ter participado deste "incidente". Segundo consta, é proibida a entrada de animais no centro comercial em que o episódio ocorreu.
"Chegamos perto da embaixadora, e ela disse que o cão era mais limpo que a cidade de Maputo e que os próprios moçambicanos", afirmou um funcionário do local ao jornal.
O diário levanta outros problemas de relacionamento entre a diplomata e os trabalhadores da missão diplomática brasileira em Maputo. Os funcionários da missão diplomática fizeram um abaixo-assinado na própria embaixada e o levaram ao Ministério dos Negócios Estrangeiros e de Cooperação e ao Ministério do Trabalho, em que fazem denúncias de supostas arbitrariedades cometidas pela diplomata. No abaixo-assinado, os trabalhadores pedem para ser "respeitados e tratados como seres humanos".
"Pedimos para ser tratados com cordialidade", escrevem em carta dirigida a essas instituições. Os funcionários da missão diplomática dizem que esta embaixadora "é a pior que passou por aqui". "Passaram bons embaixadores por aqui e nunca houve problemas. Hoje somos maltratados e obrigados a conviver com os animais da senhora embaixadora", relatam.


 

Artes plásticas/Bienal Berlim/pichador

Artes Plásticas
Brasileiro "picha" o curador da Bienal de Berlim

Maior barraco na Bienal de Berlim envolvendo o pichador brasileiro Cripta Djan. Ele se desentendeu com o curador da exposição, o artista plástico polonês Artur Zmijewski, após pichar uma igreja. Em meio ao bate boca, Cript Djan também "pichou" de amarelo o curador. Sua atitude foi desaprovada pela maioria dos expositores. Ele se defende alegando que só esguichou tinta porque Zmijewski jogara nele um balde com água.
            (Fonte Revista IstoÉ)

- Poxa vida o cara tem a oportunidade rara para a maioria dos brasileiros de ir à Berlim e de ainda mais estar em uma Bienal por lá e vai se prestar a "pichar" uma igreja, tremendo desrespeito à religião e a um bem particular e aí como se não bastasse "picha" um ser humano, ah! meu querido tremenda palhaçada !