sexta-feira, 27 de julho de 2012

Embaixadora humilha funcinários na Suécia e Moçambicanos *

Rapaz, tem gente que se sente acima dos outros seres humanos, sei lá por que se acha superior; é o caso da Embaixadora do Brasil na Suécia, Leda Martins Camargo, que se encontra em maus lençóis pois ela recebeu um ofício da Unionen, que é o maior sindicato da Suécia, exigindo-lhe que melhore o "clima de trabalho" na embaixada. Funcionários denunciaram a diplomata (que não sabe fazer diplomacia com seus próprios concidadãos) por "atos de humilhação, sarcasmo e improprérios dirigidos aos servidores" uma pessoa que acredito deva ter um alto grau de cultura e conhecimento agindo como uma "bárbara". No dia 2 de julho o chanceler Antonio Patriota desembarca em Estocolmo, os ofendidos queixosos planejam uma manifestação pública para recepcioná-lo. 
E pasmem, não é o primeiro problema que esta senhora que "se  acha", tem pois em 2.005 ela era embaixadora em Moçambique e comparou os cidadãos de Maputo aos seus cachorros e humilhando também os funcionários da embaixada brasileira, segue um trecho da  reportagem  do site Terra:

Embaixadora compara moçambicanos e seu cachorro
12 de agosto de 2005 

A embaixadora do Brasil em Moçambique, Leda Lúcia Martins Camargo, insultou dois seguranças de um dos maiores complexos comerciais da capital moçambicana, o Shoprite, depois que eles a impediram de entrar no estabelecimento com seu cachorro, relata o semanário Zambeze em sua última edição. A embaixadora comparou os moçambicanos ao seu cão e os chamou de porcos, segundo informam jornais do país.
De acordo com os trabalhadores do complexo que funciona no coração de Maputo, ao ser impedida de entrar no Shoprite, a embaixadora do Brasil disse que seu cachorro "era mais limpo que Maputo (capital do país) e que seu animal de estimação era mais limpo que os moçambicanos".
"Não há razões que me impeçam de entrar no centro comercial porque meu cachorro é limpo", diz o jornal citando a embaixadora.
O Zambeze ouviu Leda Lúcia com relação ao assunto, e ela confirmou ter participado deste "incidente". Segundo consta, é proibida a entrada de animais no centro comercial em que o episódio ocorreu.
"Chegamos perto da embaixadora, e ela disse que o cão era mais limpo que a cidade de Maputo e que os próprios moçambicanos", afirmou um funcionário do local ao jornal.
O diário levanta outros problemas de relacionamento entre a diplomata e os trabalhadores da missão diplomática brasileira em Maputo. Os funcionários da missão diplomática fizeram um abaixo-assinado na própria embaixada e o levaram ao Ministério dos Negócios Estrangeiros e de Cooperação e ao Ministério do Trabalho, em que fazem denúncias de supostas arbitrariedades cometidas pela diplomata. No abaixo-assinado, os trabalhadores pedem para ser "respeitados e tratados como seres humanos".
"Pedimos para ser tratados com cordialidade", escrevem em carta dirigida a essas instituições. Os funcionários da missão diplomática dizem que esta embaixadora "é a pior que passou por aqui". "Passaram bons embaixadores por aqui e nunca houve problemas. Hoje somos maltratados e obrigados a conviver com os animais da senhora embaixadora", relatam.


 

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